Na véspera, temperei a costelinha com o suco de um limão, 4 dentes de alho e um tanto de sal refinado. Tudo isso dentro de um saco plástico para ficar marinando durante a noite na geladeira.
Certa vez fizemos essa costelinha embalada naquele celofane próprio para churrasco. Deu muito certo, mas desta vez resolvemos fazer embrulhada no papel alumínio. Escolha do marido e hoje era ele quem ia pilotar a churrasqueira.
A costelinha ficou durante 2 horas na churrasqueira e a gente só de olho. Enquanto isso, caipiroska para os adultos e limonada para as meninas.
As meninas aproveitaram o dia bonito para brincar lá fora. Andaram de bicicleta, pularam corda, mas me chamou atenção quando vejo a mais velha vindo na motoca e a pequena parada na porta de casa. "Estou esperando o taxi." Imagino que seja moto-taxi. Dei muita risada.
Gordura para baixo e ossos para cima |
Enquanto isso, fui preparar o purê. Eu já tinha cozido as batatas então amassei e reservei. Numa outra panela, coloquei cerca de uma colher de sopa de manteiga (manteiga mesmo, não margarina, porque acho que a manteiga dá um sabor especial) e 2 dentes de alho grandes espremidos. Deixei fritar um pouquinho e juntei o purê. Outro dia assistindo um programa de culinária vi a chef colocando o alho para cozinhar junto com as batatas. Nunca fiz dessa forma, mas vou um dia tentar. Desse meu jeito fica muito gostoso, pode confiar.
Olha que linda! |
Para acompanhar eu terminei minha caipirinha e meu marido escolheu essa cerveja Wäls Quadruppel. Diz ele que combina.
No final, só ficaram só os ossinhos. Delícia!
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